Criança estragada e a música dos diabos


Olá pessoas!

O pai está de volta, após mais uma vergonhosa ausência devido a cenas várias...

E o que é que sucede? Sucede que a Criança esteve estragada (como puderam constatar nos stories do Pai, porque obviamente o seguem no instágrã) e, qual indivíduo Cabo-Verdiano no Urban, foi barrada na creche, e ficou alguns dias em casa. 

Ora o que é que isto quer dizer? Que acumulou bastante energia... E o que é que, na linguagem da física quântica, acontece quando um corpo acumula demasiada energia? Dá m#rda...

E é precisamente sobre esse tema que decidi versar hoje. Literalmente.

Recorrendo à mestria musical desse grande ícone da música popular portuguesa que é o Marco Paulo, presenteio-vos hoje com mais uma versão adaptada por moi méme, desta feita, em torno do flagelo das crianças em modo diabo da Tasmânia.

Espero que seja do agrado dos meus estimado leitores e, caso se identifiquem com isto, lamento imenso.

Então aqui vai...

Quando…
Você fica nesse estado
De diabo levado
Para o disparate

Dá-me…
Um arrepio nos nervos
Sinto uma vontade louca
D’ir amarrar você

Você não pára durante um segundo
Chateia tod’ó mundo
À sua mãe e a mim…

Com javardeiras gritos e avarias
Saltos, correrias
Você fica assim.

Puxa a toalha da mesa
Tira almofadas da cama
E na maior safadeza
Se eu ralho ainda reclama

E naquele momento
O pai vai à loucura
Quando você começa
Ninguém mais a segura…

Não estraga
Não mexe
Não come
Não sobe
Não corras, não é p’ra mexer!

O rabo do cão
Não é lanche
Vai lá ver o Panda, há jantar p’ra fazer.

Não estraga
Não mexe
Não come
Não sobe
Não corras, não é p’ra mexer!

O rabo do cão
Não é lanche
Vai lá ver o Panda, há jantar p’ra fazer.

Quando…
Você passa a tarde inteira
Em gigante chinfrineira
E dormir é p’ra esquecer

Já…
Não há ninguém que a oiça
Já não se trata da loiça
Nem da roupa p’ra estender

Você não dá sossego nem descanso
E o seu Pai, um tanso
Corre atrás de si…

Pela sala, quarto e p’la cozinha
Ele lá vai gritando:
“Anda já p’raqui!”.

Puxa a toalha da mesa
Tira almofadas da cama
E na maior safadeza
Se eu ralho ainda reclama

E naquele momento
O pai vai à loucura
Quando você começa
Ninguém mais a segura…

Não estraga
Não mexe
Não come
Não sobe
Não corras, não é p’ra mexer!

O rabo do cão
Não é lanche
Vai lá ver o Panda, há jantar p’ra fazer.

Não estraga
Não mexe
Não come
Não sobe
Não corras, não é p’ra mexer!

O rabo do cão
Não é lanche
Vai lá ver o Panda, há jantar p’ra fazer.

Obrigado e bom dia.

(Marco, desculpa lá qualquer coisinha jovem)

PS - Again... Todos os direitos destes versos estão reservados à minha pessoa. Podem partilhá-los à vontade, mas se descubro que andam a fazer dinheiro com eles, atiro-vos com uma fralda cheia de cocó à cara. E olhem que eu tenho muitas. E olhem que a minha criança começou agora a beber leite de vaca (agora pensem...).

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